17 abril, 2016

My love for China ( memories english version )


My love for China

Exists inexplicable things in our lives or better explained under the optics of the heart or of the feelings.Since girl it lay down with the sound of "Guten Abent..Gute Nacht " Musik: Johannes Brahms op. 49 Nr. 4 (1868) sung by my mother and I fell asleep hearing stories of her loved land China.
Where landscapes, people, facts passed to me with much exactness and color. Thus I accustomed to construct images on China in my heart before I had them in front to my eyes.

My mother Mathilde Schlachtbauer born in Tsingdao; today Qingdao Province of Shangdong, had performed with care education in European and Chinese way until its 18th years. She studied and talked Chinese ,Japanese ,French ,German and English with perfection.
She returned to Germany with 19th years and finally before second war to Brazil.My grandfather German diplomat was very identified with the Chinese reality and people.Johann Karl Schlachtbauer loved excessively this land, adopted since he left "Mönchsroth, Deutchland."

This great love for China took him to become prisoner of Japanese Army having been sending for Siberia during the conflict between China and Japan.But the stories of my mother that much had enchanted me spoke of arts, of beauty of a huge and suffering people extremely faithful to its origins.

Of the embroidering in silk, of the images in bronze, of jewels in jade and silver and of wares in fine Chinese porcelain remain units until now.
Today fully adored by my son Luis Otavio and to whom I repeat these wonderful histories.

Of the friendships made with Chinese and abruptly interrupted by the terrible war it remained for her homesickness…..but her certainty of one day to come back to China was transfer to me.I always asked her to wrote a book about China and with smiles she answered.- "Daughter this you will make ….I already planted my tree and had children".....

Today I thank to the Skies and the to YANBEIYUN FAMILY from city of Changde, Province of Hunan; met by Cyberspace, to completed my search with the images that I much dreamed since girl.I can today visit “Mami’s” adored Quigdao, Bay Jiaozhou, Pier, the houses, the Temples as if the time had stopped, only for my arrival.

And today from the hands of this friend we will take in this Saturday one fantastic Chinese tea in Chinese porcelains of 1700.
I intend to visit China someday, with my family in the certainty that the bridges of understanding and love build by my parents and grandparents were never knocked down.

Hoping that the nations understand that the only solution for the world-wide crises passes by words like FRATERNITY and TOLERANCE.

Text by Helga ( memories)

Photo: Qingdao today

Meu amor pela China ( português)




Meu amor pela China.

Existem coisas inexplicáveis na vida ou melhor só explicáveis sob a ótica do coração dos sentimentos.Desde menina deitava ao som de “.Guten Abent ..Gute Nacht” Musik: Johannes Brahms op. 49 Nr. 4 (1868) cantado por minha mãe e adormecia ouvindo relatos da sua terra amada China.
Eram paisagens ,pessoas ,fatos passados para mim com muita exatidão e cor.Assim habituei- me a construir imagens sobre a China em meu coração muito antes de te-las em frente aos meus olhos.

Minha mãe Mathilde Schlachtbauer nascida em Tsingdao hoje Qingdao Providencia de Shangdong teve esmerada educação européia e chinesa até seus 18 anos.Quando então retornaram para Alemanha seguindo antes da 2 ªguerra para o Brasil.
Meu avo diplomata alemão fazia questão de identifica-se com a realidade chinesa.Johann Karl Schlachtbauer amava demais esta terra, por ele adotada desde que saiu de “Mönchsroth ,Deutchland.”Este amor incontido pela China o levou a se tornar prisioneiro do exercito japonês tendo sido enviando para Sibéria durante o conflito China e Japão.

Mas os relatos de minha mãe que muito me encantaram falavam de arte,de beleza de um povo grandioso e sofredor porem extremamente fiel as suas origens.
Dos bordados em seda das imagens em bronze das jóias de jade e prata e das finíssimas porcelanas restam exemplares até hoje.
Hoje plenamente adorados pelo meu filho Luis Otávio e a quem repito estas histórias maravilhosas.
Das amizades feitas com chineses e abruptamente interrompidas pela terrível guerra restou para ela a saudade e a certeza de um dia voltar,transferida para mim.

Sempre lhe pedi que escrevesse um livro e ela com sorriso respondia .- “Filha isto tu o farás já plantei minha arvore e tive filhos”.

Hoje agradeço as os Céus e a Família de YANBEIYUN ;da cidade de Changde,Província de Hunan , que encontrado pelo cyberspace completou minha busca com as imagens que tanto sonhei desde menina.
Posso hoje visitar sua adorada Qingdao,Baía Jiaozhou, o píer, as casas,os templos como se o tempo tivesse parado ,apenas para minha chegada.E pelas mãos deste amigo tomaremos neste sábado um autentico Chá Chinês em porcelanas chinesas de 1700.
Pretendo visitar a China com minha família na certeza de que as pontes de compreensão e amor construídas por meus pais e avós jamais foi derrubada.
E que as nações entendam que a única solução para as crises mundiais passa por palavras simples como Fraternidade e Tolerância.

Textto by Helga (memorias)
Imagen : House .Cidade de Qingdao
China

Memories of my mother born in China !




Qingdao is a beautiful seaside city on the southern coast of the Shandong Province
Qingdao is 10,700 square kilometer in area and has a population of 6.8 million. It is a modern port, but parts of the city are exceptionally picturesque, surrounded by the Yellow Sea in 3 directions and mountains to the east.

My Mutti was born there and only now I have fantastic images of her church ,school and house all preserved by chinese .
Old nameTsingtao was a German concession from 1897 to 1914. 

The German influence is still evident in the architecture of the old town, and in its brewery, which produces the well-known Tsingtao beer.

The city has been occupied by Japan twice, from 1914 to 1922 and from 1938 to 1945.






Text: Helga
Photos : sent by friends

09 abril, 2016

Vida aos 21


"Com 21 anos eu queria saber que, aos 30, a vida é muito melhor.
 Se eu pudesse voltar no tempo, eu me avisaria para ficar tranquilo, calmo, que a tendência é melhorar.

Queria saber aos 21 que não saber o que quer fazer da vida é completamente normal.
Anormal é ter de decidir seu futuro aos 18.

 Errar com 21 é ótimo, muito melhor do que errar com 50.
Perceber que não é nada daquilo, que Engenharia não é para você e o seu desejo de verdade é ser cantor de ópera, isso é incrível.

 Não é entrar em crise, é sair de uma crise individual.
Se você tem 21, não leia isso aqui.
 Pare agora e esqueça o que eu falei.

O legal de ter 21 é exatamente não saber nada mesmo.
O legal de ter 21 é achar legal ter 21 porque você não tem mais 20.

 O legal de ter 21 é achar que agora é que as coisas estão boas.
 Como foi possível ter 18 e 19 e ter sido feliz.

No fundo, a vida está certa.

 A gente só pode ter 30 depois de ter passado por 21, 22, 23, 24...
 Se a gente pulasse uns anos, ia ficar ruim..."



 Text : Fábio Porchat

08 abril, 2016

Quem dobrou seu paraquedas hoje ?



Quem  dobrou seu paraquedas hoje ? 

Charles Plumb era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã. Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil.

Plumb saltou de paraquedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita. Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisseia e o que aprendera na prisão.
Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem :

– Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã  e foi derrubado,
não é mesmo?
– Sim, como sabe ?  perguntou Plumb.
– Era eu quem dobrava o seu paraquedas.
 Parece que funcionou bem, não é verdade ?”

Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu :
– Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje.
 Muito obrigado !

Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, lembrando-se de quantas vezes havia passado por aquele homem no porta-aviões e nunca lhe disse nem um “bom dia”. Era um piloto arrogante e aquele sujeito, um simples marinheiro.
Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários paraquedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia.

Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua plateia:
 “Quem dobrou seu paraquedas hoje? ”.
Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de muitos paraquedas durante o dia: físico, emocional, mental, espiritual.

Jamais deixe de agradecer !

Text anonimus

04 abril, 2016

A terra viaja no céu !



A terra viaja no céu –
O céu é dono da terra.

O mar viaja na terra –
A terra é dona do mar.

O barco viaja no mar –
O mar é dono do barco.

O homem viaja no barco –
O barco é dono do homem.

A alma viaja no homem –
O homem é dono do céu!

Homero Frei

In: Lado  Alado