31 dezembro, 2024

A experiência que emociona ...Minhas Metas 2025


A experiência que emociona.

 

1. Depois de amar meus pais, irmãos, esposa, filhos e amigos, agora comecei a me amar.

2. Percebi que não sou Atlas. O mundo não repousa sobre meus ombros.

3. Parei de pechinchar com vendedores de verduras e frutas. Alguns centavos a mais não vão quebrar o banco, mas podem ajudar alguém pobre a economizar para pagar a escola da filha.

4. Deixo uma gorjeta à garçonete. O dinheiro extra poderia colocar um sorriso em seu rosto. Ela ganha a vida muito mais difícil do que eu.

5. Parei de contar aos mais velhos que eles já haviam contado a história muitas vezes. A história os faz percorrer o caminho da memória e reviver seu passado.

6. Aprendi a não corrigir as pessoas mesmo quando sei que estão erradas. O fardo de tornar tudo perfeito não recai sobre mim. Tudo é mais valioso que a perfeição.

7. Faço elogios de forma livre e generosa. Os elogios animam não só o destinatário, mas também a mim. E uma pequena dica para quem recebe o elogio, nunca, NUNCA recuse, apenas diga: “Obrigado”.

8. Aprendi a ignorar manchas na minha camisa. A personalidade fala mais alto que a aparência.

9. Deixo pessoas que não me apreciam. Eles podem não saber o meu valor, mas eu sei.

10. Mantenho a calma quando alguém joga "sujo" para me vencer na corrida desenfreada. Não sou um rato e não pertenço a eles.

11. Estou aprendendo a não ter vergonha das minhas emoções. Minhas emoções me tornam humano.

12. Aprendi que é melhor abandonar o ego do que terminar um relacionamento. Meu ego me manterá fora, enquanto em um relacionamento nunca estarei sozinho.

13. Aprendi a viver cada dia como se fosse o último. Afinal, ele pode ser o último.

14. Faço o que me deixa feliz.

Sou responsável pela minha própria felicidade e devo isso a mim mesmo.

 

 

Text : Anthony Hopkins

Photo Mosaico by Helga


 

28 dezembro, 2024

Eu e minhas lembranças

 


Eu e minhas lembranças

 

Talvez um dia eu te fale de mim…

Te direi coisas lindas do meu passado.

Chorarei frustrações da minha adolescência.

E te envolverei com histórias tristes,

Outras hilariantes e faceiras…

Talvez um dia eu te conte,

o tanto que a vida me foi cruel,

E das tantas vezes em que pensei desistir,

E daí, do nada, talvez eu comece a sorrir,

lembrando outras tantas vezes,

em que me senti absurdamente feliz…

Talvez um dia eu te fale de mim…

E quem sabe você se sinta feliz.

Por não ter me conhecido antes,

ou se entristeça por não me conhecer a fundo.

Dai te contarei sobre o que de mais belo já vivi, o amor…

E todas as minhas histórias se tornarão apenas mais uma.

Talvez um dia eu te fale de mim…

Talvez um dia você se lembre de mim…

E assim, estarei presente no seu passado,

Me recordarei do seu carinho de amigo,

Me envolverei na saudade do teu alento,

E partirei, como a brisa, como o próprio tempo,

que cobra o seu preço sem fingimentos.

E sei que permanecerei,

no mais profundo dos seus pensamentos..

Assim sou eu.

 

Text  :Paulo Roberto Gaefke 

Photo by Helga portrait


24 dezembro, 2024

Feliz Natal 2024 da família Zimmermann

 



Queridos familiares e amigos ....Que todos vocês tenham o dom da Fé, a benção da Esperança e a Paz do Seu Amor no Natal  agora e sempre !


Deaf Family and Friends ....May you  all have the gift of Faith,the blessing of Hope and the Peace of His Love at Christmas and always !

Helga, Amanda Luis Otavio and Zimmermann

Florianópolis ,SC,Brazil

Natal 2024

photo by Helga 
Família

17 dezembro, 2024

Por quem os sinos dobram ?

 



Por quem os sinos dobram ?

 

Da próxima vez que ouvires dizer que alguém enfrenta problemas

 e penses que não é da tua conta, lembra-te:

 

Quando um de nós é ferido, todos estamos em risco.


Estamos todos interligados nesta jornada chamada vida.


Cuidar uns dos outros é o que nos fortalece, é o que nos eleva.

 

Quando ouvires o sino dobrar, não perguntes por quem ele soa.

Ele também soa por ti.

 

Text : Ernest Hemingway

Por quem os sinos dobram

Photo by Helga

Igreja Lutherana de Florianópolis

Onde fui batizada

 


11 dezembro, 2024

Quando os filhos saem de casa

 


Quando os filhos saem de casa

 

A porta que se fecha, na despedida, não é o fim, mas o começo de um novo tempo para nossos filhos.

O ranger da porta das chegadas e saídas, nas noites da juventude, guarda a lembrança de um lar que foi inteiro, um abrigo onde risos, choros e silêncios se entrelaçaram como raízes profundas.

E agora, quando nossos filhos partem para encontrar seus próprios mundos o vazio que fica é um silêncio que não dói, mas pulsa, como um coração que aprende a bater em novo ritmo.

Os quartos que antes eram mundos habitados por sonos, sonhos e segredos agora respiram uma quietude quase sagrada.

Eles partem com malas cheias de promessas e asas que demoraram anos para crescer.

Levam o cheiro da infância e o som das histórias que foram vividas e contadas.

E ficamos de mãos vazias e olhos marejados, mas o peito transbordando de orgulho e saudade que imediatamente começa.

 Cada filho que vai é como uma semente lançada ao vento, uma parte de nós que flutua, sentindo outros horizontes, e transforma em raiz o que foi uma semente, uma árvore, uma flor.

 E no vazio do ninho, surge um espaço para lembrar, para sonhar de novo, para descobrir os pais que fomos não precisando mais ser o porto seguro, apenas o farol.

 Quando os filhos saem de casa, o amor não se despede; ele aprende a percorrer distâncias, como uma carta escrita no idioma eterno do amor no coração.

 

 

Text : Dr. Luiz Alberto Silveira 

Photo by Helga