31 outubro, 2018

Meu aniversário - 31 de Outubro 2018



E o tempo passou...

Mais uma rodada completada  no  Círculo da Vida...

Quantas mais ...nunca saberei ..

Amei ....Sorri....Chorei
Acertei e Errei

Tudo fez parte deste meu Mosaico de Vida.

Saudades que ficam .....Esperanças que nascem

 Em um ir e vir onde nunca ...nunca ...poderá faltar a Fé e o Amor .

Gratidão a todos que fazem parte desta minha Jornada.

Helga Zimmermann
Floripa 31 outubro 2018

26 outubro, 2018

Força Brasil ! Brasil acima de Tudo ! Deus acima de Todos !



Força Brasil ! 

Brasil acima de Tudo ! Deus acima de Todos !




Jamais imaginei que o povo brasileiro chegasse a este retrocesso!

Vejam os dados da Dor !


" De acordo com os cálculos da organização, o número de mortos pelos regimes comunistas em todo o mundo é de mais de 100 milhões.

 A China lidera o ranking, com o número estimado de mortes de 65 milhões de pessoas.

Em seguida, aparecem União Soviética, 20 milhões; Camboja, 2 milhões; Coreia do Norte, 2 milhões; países africanos, 1,7 milhão; Afeganistão, 1,5 milhão; países comunistas do leste europeu, 1 milhão; Vietnã, 1 milhão; América Latina, 150 mil “




19 outubro, 2018

Precisamos reaprender a SENTIR.






Precisamos reaprender a SENTIR.


Pensamos demais. Fomos ensinados que esse era o padrão correto e “normal” (seja lá o que isso signifique).
Ser inteligente, na cultura ocidental contemporânea, é saber pensar.

Curioso como aprendemos tão bem a pensar e como nossos pensamentos nos têm colocado diante de situações tão terríveis e constrangedoras (é só observarmos o que tem acontecido com o mundo).

Esse exagero do pensar nos colocou em um estado mental de constante alerta, de acelerado movimento mental, de incessante fluxo de conexões neurais. E isso nos deixa cansados; exaustos, na verdade.

E ansiosos. Muito ansiosos. 

Vivemos preocupados, pensando com o que vai acontecer amanhã, na próxima semana, no próximo mês, nos seguintes anos e nas décadas ainda por vir de nossa existência.

De tanto pensar, nos transformamos em uma sociedade extremamente racional, ansiosa, egoísta, deprimida, combativa, desconectada da natureza e autocentrada.

Aos poucos, esse excesso de pensar, foi também nos desconectando, nos afastando das nossas emoções.
Ensinaram-nos, igualmente, a celebrar algumas e taxar outras como “ruins” ou “más”.

Tristeza, luto, dor, indiferença, mágoa, ressentimento, inveja, raiva, e tantas outras foram rotuladas como “emoções negativas”. Diante desse juízo, avaliamos como inadequados ou indignos esses sentimentos.

Assim, aprendemos a evitar determinadas emoções, já que elas, na maioria das vezes, nos trariam mais problemas que soluções.
Será?

Esquecemos que o órgão que faz pulsar todo o fluxo em nossas veias e que nos mantém vivos é o nosso coração. E é dele que parte nosso sentir. Do centro do peito podemos experimentar as mais diferentes emoções. E todas elas são igualmente legítimas.

Emoção (e-movere), é aquilo que nos move. Se, portanto, não nos permitimos sermos movidos por nossas emoções, nossa tendência é a de virarmos reféns do movimento da mente.
E por que, então, tememos o sentir?

Porque o racionalizamos e julgamos, porque definimos alguns sentimentos como certos e outros como errados, bons e ruins.

Desconectamo-nos da nossa essência puramente sensitiva e daquilo que nos faz mais humanos: nossa incrível capacidade de experimentar, em nossos corpos, um sem-número de sensações.

Quantos de nós nos escondemos atrás de máscaras e rótulos para evitar entrar em contato com o que sentimos?

O retorno à nossa essência vulnerável, amorosa, luminosa, compassiva, intuitiva e gregária passa, necessariamente, pela abertura ao contato direto com o leque de emoções de que somos feitos.

Ao sentir o que habita em mim, aprendo a sentir o outro.
Precisamos, como humanidade, voltar a sentir, individual e coletivamente.

É urgente o chamado de abertura de espaço para escutarmos a sábia voz do coração.
Abro um parêntesis para falar do meu sentir.

Hoje, sinto medo, muito medo.
 Medo do que virá; medo das escolhas que se me apresentam; medo de errar; medo da escassez, medo de toda uma realidade ainda desconhecida para mim; medo de perder o que conquistei.

Sinto medo.
E honro esse medo. Sei que a sua face oposta é o amor. E me permito abrir o peito para experimentá-lo. Sei que a força amorosa que me habita é muito maior do que este medo que hoje tenta me paralisar.

Sei que, honrando tudo o que sinto, posso integrar e transmutar essas energias.
Fechado o parêntesis, faço um convite para que você avalie como anda a sua relação com as suas emoções. Quanto tem se permitido sentir, sem se anestesiar, sem se distrair, sem fugir?

O contato com as nossas emoções pode abrir um mundo de possibilidades em nossas vidas. Ao nos autorizarmos a sentir, entramos em contato com o que de mais sublime existe em nós: nossa vulnerabilidade, nosso amor, nossa essência.

Permita-se. Sinta.

Você perceberá que isso o faz tão humano quanto cada um de nós.


Text : Lara Lobo

13 outubro, 2018

A mãe desnecessária !




A mãe desnecessária

A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha.

Chegou a hora de reprimir 
de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos.

Uma batalha hercúlea, confesso.

Quando começo a esmorecer na luta para controlar a supermãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. 
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.

Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes.

Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.

A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. 

Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida.

Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo.

O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis. Pai e mãe – Solidários – criam filhos para serem livres.

Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.

“Dê a quem você ama:

Asas para voar...

Raízes para voltar...

Motivos para ficar ....                     Dalai Lama “




Text : provável é da jornalista Márcia Neder.

06 outubro, 2018

O Povo Brasileiro Pede Mudanças !



Le peuple brésilien demande des changements !


Das brasilianische Volk bittet um Veränderungen !


The Brazilian people ask for changes !



El pueblo brasileño pide cambios !



02 outubro, 2018

Meu Aniversário de Casamento - 36 anos - Bodas de Coral .







O que são as Bodas de coral  ?


Bodas de coral é o nome dado para a celebração de 35 -  36 anos de casamento.

De acordo com o princípio das bodas de casamento, cada ano é representado por um material ou substância de maior qualidade e resistência.

As bodas de coral simbolizam o amadurecimento e a fortificação do relacionamento, assim como acontecem com os corais marinhos, que levam anos até se constituírem totalmente.

A boda de coral serve como um símbolo de que, assim como estes belos animais marinhos, o relacionamento é feito de união, para que possa se estender no futuro como um belo recife de corais.

Normalmente, as bodas de coral são comemoradas com uma festa para os amigos íntimos e familiares, ou apenas um jantar romântico.

O principal objetivo das bodas de coral, assim como qualquer outra boda, é reforçar o sentimento e a promessa de união, amor e compromisso entre o casal.

"E assim seguiremos enfrentando como o Coral as agruras do mar violento e a suavidades das serenas ondas abraçando a branca areia."
 Helga e Haci Antonio Zimmermann

Florianópolis 02 outubro 2018