Ser
filho único !
Ser filho único não é um acaso biológico — é uma
escolha da alma, feita antes mesmo da reencarnação.
Esse
Espírito sabia que viria sem irmãos de sangue, mas jamais sem irmãos de
jornada.
A ausência
de companheiros consanguíneos não é solidão, é preparação.
É convite à introspecção, ao autoconhecimento e à
escuta sutil das vozes espirituais que guiam cada passo.
Filhos únicos, muitas vezes, são Espíritos antigos,
enviados ao seio familiar com tarefas específicas.
São pontes de reconciliação, bálsamos para lares
feridos, colunas silenciosas que sustentam e transformam.
Sua missão é
pacificar, curar e encerrar ciclos de dor que atravessam gerações.
Na infância solitária, desenvolvem sensibilidade,
imaginação viva e dons espirituais como a intuição e a mediunidade.
Tornam-se
canais entre o visível e o invisível, entre a Terra e o Céu.
Sua missão não é sobreviver à ausência de irmãos,
mas florescer com ela. Aprendem que o amor fraterno vai além da genética — e
que cada alma no caminho pode se tornar irmã.
São faróis que iluminam discretamente o mundo com a
sabedoria que nasce do silêncio.
Mesmo quando parecem frágeis, filhos únicos
carregam dentro de si uma estrutura espiritual forte, moldada no recolhimento e
abençoada pela luz direta de Deus.
Ser filho
único é mais do que uma condição — é uma senda. Uma missão aceita por almas
corajosas…
Text: desconheço autor
Foto: Web
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